André Filipe Batista
Doutor em Engenharia da Computação pela Universidade de São Paulo (USP). Graduação e mestrado em ciência da computação com ênfase em inteligência artificial. Mais de 10 anos de experiência no mercado de tecnologia da informação e computação de alto desempenho. Realizou pós-doutorado em Data Science aplicado à Saúde na Escola de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, com parcerias internacionais, em destaque com a Universidade de Harvard.
Bianca Tavolari
Doutora e Mestre em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). Graduada em Direito e em Filosofia também pela USP. Professora em dedicação exclusiva ao Insper. Professora visitante na Universidade de St. Gallen, na Suíça. Pesquisadora do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento - CEBRAP e principal investigator do Maria Sibylla Merian Centre - Mecila. No Insper, coordena o Núcleo de Questões Urbanas do Centro de Regulação e Democracia e co-coordena o Observatório do Plano Diretor. Coordena a seção "As cidades e as coisas" na revista Quatro Cinco Um.
Diego Martinez
Economista, formado pela Unicamp, Diego é especializado em Negócios pela Universidade de Stanford e pela Universidade da Virgínia, e em Administração de Empresas pelo Insper. Com mais de 20 anos de experiência, o executivo já passou por diferentes segmentos e indústrias, tendo atuado em empresas como a Accenture, com foco no desenvolvimento de visões e estratégias de negócios, reestruturações organizacionais e soluções em relacionamento com clientes para empresas públicas e privadas dos setores de energia, telecom, alimentos e infraestrutura.
Filipe Forattini
Empreendedor e programador, Filipe é cofundador da startup Vitta e é um dos líderes de tecnologia da Stone. É apaixonado open source e hackathons tanto participando quanto mentorando nas últimas edições do Insper.
Giane Brocco
A natureza tem a solução. A natureza é viva. A sua empresa é viva. Para seguirmos evoluindo e, ainda, integrar desenvolvimento com crescimento tanto pessoal quanto profissional e, também, dos nossos modelos de negócios (o que inclui as formas de produzir e descartar) precisamos repensar os modelos mentais que até então direcionaram os nossos comportamentos e as nossas ações a fim de conectarmos com padrões de bio-liderança e habilidades de inovação-consciente. A natureza tem a solução - e as florestas são o nosso ponto de partida e a nossa métrica, a modelo e a mentora para transformar empresas e lideranças.
Juliana Massi
Globalização, internet das coisas, redes sociais, inteligência artificial, data science, metaverso, guerras, pandemias são fatores cada vez mais recorrentes na história e eles exigem que mudemos a maneira que olhamos o mundo, sendo necessário um aprofundamento na complexidade da vida humana. Qual seria a complexidade em aprender nesse contexto? Qual seria o papel das emoções e das relações humanas na aprendizagem? Como a atenção para a complexidade humana poderia impactar a educação? Essas são reflexões que podem orientar nossa jornada com o objetivo de (re)aprender a aprender, encarando a aprendizagem como uma ação humana, individual e intransferível, que depende das motivações intrínsecas das pessoas envolvidas, as quais estão inseridas em um cenário de incertezas, ambiguidades e hiperconectividade.
Marcello Reicher
Médico pela UNIFESP - Escola Paulista de Medicina; Advogado pelo Mackenzie; Prof. Dr. Afiliado. da Disciplina de Cirurgia Vascular e Endovascular da UNIFESP; Sócio Fundador & CFO do Hospital Da Vinci; Sócio Fundador & Conselheiro do HIGroup; Conselheiro da Octopus Solutions.
Marie Julie Gerbauld
Nascida e criada no Rio de Janeiro, se formou em publicidade e propaganda na ESPM. De lá pra cá trabalhou por 17 anos para marcas como Coca-Cola, Chevrolet, L’Oréal, Volkswagen, Bradesco, P&G e Google, em agências como DPZ&T, Publicis e AKQA - onde atua como Diretora Criativa. Diretora de arte de formação, comunicadora por paixão, mãe por opção, seu maior projeto para o mundo é seu filho Bento, hoje com 8 anos.
Rodolfo Avelino
University Professor
É Professor no curso de Engenharia e da Ciência da Computação do Insper. Experiência como consultor e especialista em segurança da informação há mais de 28 anos. Pesquisador no Laboratório de Tecnologias Livres (LabLivre) da UFABC e componente da ONG Coletivo Digital. É um dos organizadores do livro "A sociedade de controle: Manipulação e modulação nas redes digitais". No livro Colonialismo de dados: como opera a trincheira algorítmica na guerra neoliberal, contribuiu com o capítulo "Colonialismo Digital: dimensões da colonialidade nas grandes plataformas". Compõe o conselho consultivo da Rede Latino-Americana de Estudos sobre Vigilância, Tecnologia e Sociedade (LAVITS).