Investigadora
Licenciada em Engenharia Química, MA em Poluição Atmosférica e PhD em Ciências Aplicadas ao Ambiente. Atualmente Investigadora Auxiliar no Departamento de Ambiente e Ordenamento da UA. Integra desde 2000 o Grupo de Emissões, Modelação e Alterações Climáticas. Nos últimos anos participou em múltiplos projetos de investigação nacionais e europeus, bem como em protocolos nacionais e redes de investigação internacionais, desenvolvendo trabalho nas áreas da estimativa das emissões atmosféricas, modelação da qualidade do ar e alterações climáticas. Entre 2008 e 2015, paralelamente à atividade de investigação como bolseira pós-doc, foi professora auxiliar convidada na UA, tendo leccionado no mestrado integrado em Engenharia do Ambiente e do Join European Master in Environmental Studies, disciplinas das áreas da poluição atmosférica e alterações climáticas, e ainda na área da energia e política energética no Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial.
António Bagão Felix
Economista e professor universitário
António Bagão Félix, economista e professor universitário. Ministro e Secretário de Estado em vários governos nas áreas das Finanças, Segurança Social e Trabalho. Foi conselheiro de Estado, vice-governador do Banco de Portugal, administrador nos seguros e na banca, presidente da Comissão Justiça e Paz. Condecorado com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique. Estudou no Liceu Nacional de Aveiro, onde foi eleito "Aluno de Melhor Carácter", quando frequentava o sétimo ano.
Carmo Quintela
Estudante
Carmo Quintela complementou a sua formação trabalhando com vários maestros, destacando-se o maestro Cristiano Silva, o maestro David Maslanka e, mais recentemente, com o maestro Jean-Sébastien Béreauque que a dirigiu no Estágio Internacional de Orquestra de Leiria. No ano de 2018 passou a integrar a Orquestra Académica da Universidade de Coimbra e a colaborar com a Orquestra Bomtempo. Em dezembro de 2019, prestou provas para a Orquestra da União Europeia (EUYO), tendo recebido uma nota de recomendação.
Prestou provas para diversas universidades, nas quais teve o privilégio de ter sido aceite na Sibelius Academy, University of the Arts Helsinki.
Grupo
Formado por instrumentistas brasileiros ligados ao Departamento de Comunicação e Artes da Universidade de Aveiro, o grupo Choro de Aveiro é especializado na música popular urbana do Brasil, com especial foco no choro. Gênero musical nascido no Rio de Janeiro em meados do século XIX, a partir de influências de danças de salão europeias – tais como a polca, o schottisch e a valsa – com rítmicas africanas, o choro se tornou um dos mais importantes gêneros musicais transmitidos pela indústria fonográfica e pela rádio por todo o Brasil a partir da década de 1930. O repertório do grupo é formado por clássicos do choro brasileiro e inclui autores como Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazareth, entre muitos outros. Para além do choro, o grupo também interpreta outros gêneros populares urbanos como samba, samba-canção, frevo, forró e muitos outros.
Dramaturga
Inês Barahona, Mestre em Estética e Filosofia da Arte, desenvolve trabalho na área da dramaturgia e criação, concepção e realização de oficinas destinadas ao público escolar e familiar, a par de trabalho regular na State of Play, empresa de comunicação estratégica e produção de conteúdos. Interessa-se por projectos de arte comunitária, porque gosta de se aproximar das pessoas.
editor de fotografia e foto-jornalista do Observador
26 anos, de Portimão, é editor de fotografia e fotojornalista do
Observador, tendo já passado pela Lusa, Semanário SOL e o Jornal i. Já realizou reportagens em diversos países como Iraque, EUA, França, Espanha, Reino Unido, Alemanha, Croácia, Sérvia, Turquia, Grécia, Hungria, Eslovénia e Marrocos.
Acompanhou a crise dos refugiados durante 2015/16. Em Portugal cobre diariamente assuntos relacionados com política, sociedade e cultura. Foi convidado por Marcelo Rebelo de Sousa a participar no livro de comemoração do 2º ano de mandato. Venceu o Prémio Estação Imagem 2019 e 2021 na categoria de Notícias com as reportagens dos incêndios de Monchique e com as reportagens sobre as eleições Norte-Americanas. Em 2020 ganhou a menção honrosa na categoria de Notícias do Prémio Estação Imagem com uma reportagem nos incêndios de Mação e em 2021 conseguiu o segundo prémio do concurso de fotografia de Macau “Somos – Imagens da Lusofonia” com a fotografia “Primeiro Abraço” sobre a pandemia de Covid-19.
Luisa Pedroso de Lima
professora catedrática de Psicologia Social
Luisa Pedroso de Lima, professora catedrática de Psicologia Social no ISCTE, Honorary Professor na Universidade de Bath, Inglaterra, e autora do livro “Nós e os outros: O poder dos laços sociais”. Foca a sua investigação na aplicação da Psicologia Social a questões de saúde e do ambiente.
Diretor Executivo da Amnistia Internacional – Portugal
Pedro A. Neto é Diretor Executivo da Amnistia Internacional – Portugal desde 2016. É luso-americano, nascido em Filadélfia, com raízes e coração em Aveiro, já calcorreou o mundo por várias missões de voluntariado, desde a África lusófona até à Amazónia, e sonha um dia poder surfar as ondas de todos os mares.