Theme: Olhares

Olhares são jeitos de ver o mundo. Jeitos enviesados, jeitos retos, jeitos profundos, jeitos rasos. Diz a ciência que o mundo é sonhado antes de ser visto. Que bom seria se a gente nunca desaprendesse a sonhar para ver.
Certo é que desaprendemos. Escolhemos ver isso ou aquilo, começamos a nomear e a classificar como feio, bonito, estranho, apetitoso. Nesse costume, a gente vai vendo tudo de um mesmo jeito e o mundo vai ficando igual, quase sem surpresa; até sem graça.
Nosso convite para você é inverter; desviar olhares. Conhecer pessoas que ainda sonham antes de ver. Gente de olhos bem abertos para o pequeno que transforma, para o som que emociona, para o toque que avista, para o gosto que traz de volta a casa da avó.
Olhe com bons olhos esse nosso encontro. Esperamos por você!

TEDxJoãoPessoaSalon

Cultural Center
Rua Major Salustino Ribeiro
João Pessoa, Paraíba, 58042
Brazil

Anne Kiepe

Anne K. começou jovem a se interessar por dinâmicas de grupo. Encontrou na química: processo, mistura, reações, lógica. Mudou de país para se conectar com outra cultura. Se interessou por cores, design, processos criativos. Cursou arquitetura. Ainda era pouco. Trabalhou com vendas e descobriu a importância da comunicação. Atuou em projetos multiculturais e aprendeu a ouvir e observar. Estudou neurolinguística e adotou a linha do pensamento sistêmico. Voltou para o Brasil e aprendeu a olhar para ver.

Diogo Carvalho

Paraibano, com experiência de mais de 10 anos desenvolvendo projetos para internet, Diogo Carvalho foi buscar na Suécia conhecimento para unir diversas áreas criando soluções de negócios para o mundo digital. Ele é sócio do Contra, empresa de design, tecnologia e comunicação, onde atua como estrategista digital trabalhando com produtos e empresas de diversos segmentos.

Joana Belarmino

Jornalista, professora do curso de comunicação e Turismo da Universidade Federal da paraíba/Brasil, doutora em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Joana Belarmino falou sobre a cegueira como forma de visão.

Patrícia Muniz

Sertaneja do Ceará, radicada em Recife há 20 anos e analista de sistemas. Teve contato com o câncer desde a infância, através de casos de família ou de amigos muito próximos. Descobriu seu próprio câncer de mama aos 36 anos. “Eu queria experimentar algo diferente quando chegou a minha vez”.